Campanha Deus Não Pode Falhar!
sexta-feira, abril 16, 2010 | Author: S.O.S Resgate



Graça e Paz!!!
Angústia
sexta-feira, março 19, 2010 | Author: S.O.S Resgate
Se a fé, segundo a Bíblia, é o “firme fundamento das coisas que não se vêem, mas se esperam”, diriamos que a Angústia é a firme agonia das coisas que não se vêem, mas se temem. Angústia é a agonia da agonia que está por vir. Não é a “dor em si”. É a “sala do pré-parto” do sofrimento.

Angústia é diferente de preocupação num aspecto em especial: convicção. Angústia é a preocupação feita convicção no coração daquele que teme. Quando não sabemos o que nos aguarda, nos preocupamos. Quando o futuro é uma incógnita, quando pode ser ou pode não ser, quando podemos ganhar ou perder. Angústia não. Angústia é quando temos certeza do mal que nos aguarda: o condenado sentado na cadeira elétrica; o pára-quedista sem pára-quedas, o torcedor do Flamengo assistindo seu time. Nenhum destes está “preocupado”. Cada um deles sabe que o pior os aguarda. Pode-se dizer que a agonia é o avesso da excitação. Excitação é a espera do prazer. Agonia é a espera do sofrimento.

Ninguém está isento da angústia em tempo algum. Fé não impede que a angústia venha, oração não imuniza contra a angústia e angústias há que nem o próprio poder de
Deus pode anular. E isso porque há angústias que fazem parte do propósito de Deus para nossa vida. E o poder de Deus está submisso à Seu propósito. Deus pode tudo. Só não pode ser anti-Deus. Não pode ir contra o que intentou.

No capítulo 22 do Evangelho de Lucas, vemos Jesus cumprindo um propósito de
Deus. Propósito esse que lhe trouxe extrema angústia. E nisso aprendemos a primeira lição desse texto: Deus pode ter para nós propósitos angustiantes e angústias propositais.

Existem várias fontes de angústia: - pecado (Sl 38.18), perseguição (Sl 142.3); abandono, solidão, ansiedade, fraqueza ante a tribulação (sentimento de impotência), dúvida, falta de fé (incredulidade). Mas existe um tipo de angústia diferente. A angústia que Jesus sentiu no Getsêmani: a angústia daquele que tem um chamado. A angústia de Jesus não era produto da falta de fé, pelo contrário, era uma angústia cheia de credulidade. Não era também produto da falta de oração, pelo contrário: ela se manifesta em gotas de sangue e suor justamente durante a oração. Jesus sabia que seria traído, julgado, sentenciado e executado nas próximas vinte e quatro horas. Não haveria escapatória. Mas, mesmo em meio a tanto desconforto, há algo de bom e proveitoso. Há lições para observarmos quando enfrentarmos situações semelhantes.

O primeiro conselho é: não mude seu costume por causa da angústia. Diz o texto que Jesus “saiu e, segundo o seu costume, foi para o Monte das Oliveiras” (verso 39). Jesus sempre ia ao Getsêmani para orar. Era um costume. Às vezes, quando estamos angustiados, não temos força e disposição para fazermos aquilo que era nosso costume. Na angústia não oramos como de costume, não cultuamos como de costume.
E o segundo conselho é: lembre-se do propósito. Há certas lutas das quais não podemos fugir, há sofrimentos que teremos que encarar e sabemos que não será fácil. O que Jesus fez? Lembrou-se do “propósito”: “Agora o meu coração está angustiado, e que direi eu? Pai, salva-me desta hora? Mas foi precisamente para esta hora que eu vim . Pai, glorifica o teu nome” (Jo 12:27). Quando estamos cumprindo um chamado de Deus em nossa vida, podemos nos angustiar, mas um alívio certo é lembrarmo-nos do propósito pelo qual fomos chamados.

Há ainda outro consolo para os “angustiados de
Deus”: A Presença Divina é certa. Diz o texto que “então lhe apareceu um anjo do céu, que o confortava” (verso 43). Nem todos os livramentos divinos acontecem com Deus nos tirando de determinada situação. Ás vezes é Ele quem entra na situação da qual nós queremos sair. Salvação é não estar sozinho. É isso que o salmista expressa no Salmo 91:15 (“Estarei com ele na angústia”).

Pode-se dizer também que a angústia não é a pior situação. Pior que a angústia é a indiferença. Para Caio Fábio, a angústia “é possibilidade de esperança. “Bem-aventurados os angustiados: deles é a esperança! Bem-aventurados os que estão gemendo de inconformidade com a própria vida, e a possibilidade de haver algo novo!”. Já o inconformado nada espera, nada sente. Sofre algo como uma hanseníase da alma. Não sente dor porque perdeu a sensibilidade. Para ele viver e morrer dá na mesma. Por isso acho que os suicidas não são os angustiados, são os que perderam a sensibilidade. E por fim, o maior consolo é este: angústia acaba. Não é eterna, não é como o carnaval na Bahia, não é como a energia da pilha duracel. Angústia um dia acaba. Jesus não ficou lá na cruz, não está lá mais. Só o Jesus do crucifixo é que continua na agonia. O Jesus de verdade subiu aos céus. Um dia, essa agonia terá fim.

Graça e Paz!!!
O Vento Sopra Onde Quer
sexta-feira, março 12, 2010 | Author: S.O.S Resgate
“O vento sopra onde quer. Ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim é todo aquele que é nascido do Espírito(João 3:8)

Como é “ser como o vento”? O que Jesus quis dizer a Nicodemos ao afirmar que todos os que nascem do Espírito são parecidos com o vento? Em que sentido isso se dá e o que isso tinha a ver com Nicodemos? O que isso tem a ver conosco?

Jesus é procurado por Nicodemos à noite para um bate papo informal. Nicodemos chega cheio de cortesia e elogios rasgados. Chama Jesus de “Rabi”; diz reconhecer seus milagres e que ninguém poderia operá-los se
Deus com ele não estivesse.

Nicodemos era um dos chefes do Sinédrio, a entidade máxima jurídico-religiosa de Israel, algo como uma mistura do STF com a Santa Sé. Jesus não era muito bem visto pelos outros integrantes do Sinédrio, mas Nicodemos parecia ser uma exceção. Um admirador secreto; um “candidato” a seguidor, talvez. Mas Jesus não se impressionou com isso. Em resposta à rasgação de seda do líder judaico disse: “Nicodemos, você precisa é nascer de novo”. Em seguida explicou que os “nascidos do espírito” são como o vento. Isso é absolutamente revelador. Vejamos os por quês:

A primeira característica que me chama a atenção em relação ao vento é que “O vento é livre” – ele sopra “onde quer”. Não há placas nas ruas onde esteja escrito: “aqui é proibido ventar”. Mas Nicodemos não era como o vento. Para ele e sua religião tudo tinha ordem, direção, regra, rigidez. Nicodemos não podia “ventar” onde bem entendesse. Mas os nascidos do espírito, os seguidores de Cristo são livres para sair por aí levando o vento.

Outra característica é que “O vento não faz discriminação”: ele não sopra só nos ricos, ele não sopra só nos fortes, só nos bonitos, nos saudáveis. Sopra nos pobres, fracos, feios e deformados. Sopra onde quer. A natureza do vento é “ventar” e a do nascido do espírito é sair por aí levando o vento do Espírito por onde queira e quanto a isso não há restrições!

“O vento é dinâmico, é versátil” - A religiosidade legalista é estática. Dão a isso o nome de “tradição”. O vento é variável quanto a intensidade (ora brisa, ora ventania); variável quanto aos efeitos (ora incomoda, ora reconforta, suaviza, refresca). O vento é como o Tempo. Tem vento pra tudo: “Vento de vida e vento de morte; vento de abraçar e vento de afastar, vento que dá forma e vento que deforma, vento de apagar fósforo e vento de alastrar incêndio, vento de ajuntar pedras e de espalhar pedras. Tem vento de guerra e vento de paz”. O dinamismo do vento implica em que a Igreja deva viver e servir aos propósitos de seu tempo.

“O vento não pode ser identificado pela aparência” – Como o vento é? Não há como descrevê-lo em termos de percepção visual. O vento não tem forma. Só identificamos o vento pelos seus efeitos (som, calor, frio, chuva, poeira). Assim também o nascido do espírito. Como o vento, ele não pode ser padronizado, uniformizado. A religiosidade de Nicodemos, pelo contrário, era manifesta, explícita. Qualquer um sabia identificar um fariseu, um sacerdote, um guarda do templo. Religião de Nicodemos é uniforme; vento de Jesus é multiforme. A religião te convence que seu cabelo tem que ter padrão, tem que ter forma, tem que ser cortado assim, penteado assim. Vem o vento e te despenteia todo. A religião manda você por uma saia assim. Vem o vento é arriba sua saia. A religião é organizadinha. O vento é transgressor, bagunceiro. Mas o vento só bagunça o que não tem firmeza, o que é leve, superficial. O vento expõe as fraquezas. Como o vento é, a igreja de Jesus deve ser: a igreja deve fugir da tendência de se uniformizar, de se padronizar. Devemos ser identificados pelas marcas e impressões que deixamos por onde passamos.

O vento é imprevisível e misterioso – ‘... não sabes donde vem, nem para onde vai’, disse Jesus. Eu não sei por onde o vento soprou até chegar a mim. Não posso identificar a origem do vento. Mas os religiosos são as pessoas mais preocupadas com a “origem” das coisas: ‘De onde veio isso? Qual a procedência? Isso tem o IS0 9000 do Céu? É aprovado pelo INMETRO da minha igreja? Tem pedigree?’. E, por ser misterioso e imprevisível o vento frustra todas convenções, previsões, tendências. Ele não possui ritos ou tradições. Não podemos saber com certeza onde vai soprar em seguida ou qual será seu caminho. Assim é o nascido do espírito, diz Jesus. A Igreja deveria ser a comunidade do susto: vindo de onde não se espera, indo para onde não se imagina!

O vento é determinante – Ele cria dependências, condicionamentos. Pipas, embarcações, aves, aviões, moinhos, plantações, surfistas e balonistas. Todos dependem dele. Todos esses o consultam. O vento é mais influente que qualquer político, qualquer celebridade. Assim é o nascido do espírito. Mas quem quer saber hoje o que a igreja pensa sobre qualquer coisa?

Naquela noite, naquele encontro, houve uma confrontação do Vento de Jesus com o legalismo pétreo de Nicodemos. O vento soprou na rocha iniciando um processo de erosão eólica. Nós devemos estar abertos às possibilidades e às ações do Vento.

O Espírito é como o vento, Jesus foi (é) como o vento. Eu, você e a Igreja também devemos ser como o vento: dinâmico, misterioso, imprevisível, determinante e incontrolavelmente livre!

Graça e Paz!!!
Graças à Deus Sou Quem Sou!
sexta-feira, março 05, 2010 | Author: S.O.S Resgate
O que valoriza o ser humano? O que faz com que você tenha valor ou que se sinta valorizado? No mundo há vários fatores "promotores" da auto-estima: ser o primeiro, ser o melhor, etc. Mas o texto abaixo, escrito pelo apóstolo Paulo, vai na contramão das propostas da atualidade.
"Pela graça de Deus, sou o que sou e a sua graça para comigo não foi vã." (I Coríntios 15:10a)

Para
Deus, não importa ser o primeiro, importa SER.

Paulo diz que foi o último a receber a revelação do
Cristo Ressuscitado. Ele diz que Cristo apareceu a Pedro e a Tiago, aos demais apóstolos, a uns quinhentos irmãos e "por último de todos apareceu também a mim". Ninguém gosta de ser o "último a saber". Mas Paulo mostra que isso não era fator desmotivador para ele. Ele entendia que, se existe um lugar em que não importa ser o último, esse lugar é o Reino de Deus. O que importa é Ser. O que conta é fazer parte; estar dentro; estar incluído.

Não importa receber apenas, importa compartilhar!

Paulo inicia o capítulo 15 dizendo: "primeiramente, irmãos, vos entreguei o que também recebi: que
Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras." (v.3).

Muitos determinam seu próprio valor pelas coisas que recebem: elogios, presentes, reconhecimentos, afagos, ofertas. Quanto mais eu recebo, mais sou querido; pensam. Paulo conseguia se ver importante, não pelo que recebera, mas pelo que entregava: a mensagem do Evangelho.

Dar é o mais importante aferidor de valor da alma humana. Baixa auto-estima geralmente é coisa de quem se doa pouco.

Não importa ser o maior, importa servir mais!
Paulo escreveu: "eu sou o menor dos apóstolos". Mas essa declaração não era nenhum tipo de lamento do tipo 'ninguém liga pra mim'. O que autenticava o ministério de Paulo está expresso em outra frase sua: "trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo". Paulo podia dizer: sou o menor, mas sou o que mais produz, o que mais trabalha. E era verdade! No reino animal, o elefante é o maior, mas na Bíblia quem dá exemplo é a formiguinha (citada em diversos textos de Provérbios como exemplo de trabalho).

O que torna você importante não é ser o MAIOR da sua igreja, da sua denominação. Há algum tempo atrás um pregador disse que recebeu uma revelação de um anjo que lhe mostrava uma lista com os "Maiores Pregadores do Mundo". E seu nome estava no 2° lugar. E o pior é que tem gente preocupadíssima pra saber quem é o primeiro nesse Guiness Book Divino!!! Muito mais importante é TRABALHAR, dar o melhor, servir mais. É isso que "autentica o ser".

Não importa título, importa a vocação!

É impressionante como tem gente que se importa com títulos. Outro dia um chamou a atenção de um pobre coitado que o tratou por "irmão": "Irmão não; Pastor! Senão o pessoal não aprende a ter respeito", disse.

Paulo diz que não merecia ser chamado "apóstolo" por causa do seu passado de perseguição à Igreja. Dizia ele: "Não mereço ser chamado apóstolo... mas, graças à
Deus, o que sou, sou". Valorize o seu chamado, a sua vocação. É Deus quem te nomeia!

Não importa "quem faz", importa que "seja feito".

Muitas vezes nos preocupamos que o nosso nome apareça nos "créditos" de alguma obra. Nos chateamos se somos esquecidos ou omitidos. Paulo diz algo interessantíssimo sobre isso nesse texto: "... ou seja eu ou sejam eles, assim pregamos e assim haveis crido". Ele está escrevendo a igreja de Corinto (onde alguns tinham um pé atrás em relação a sua liderança) e olha o que diz (em outras palavras): Não importa se fui eu ou se foram os outros apóstolos que pregaram. O que importa é que vocês CRERAM! Glória à
Deus!

Meus irmãos, tem gente disputando "paternidade" espiritual à todo custo. "Fulano, fui eu que ganhei para
Jesus. Fui eu que gerei, fui eu que pari, eu que evangelizei. A pedrinha vai para Minha coroa". Misericórdia! Só falta ir parar no programa do Ratinho com um exame de DNA.

O mundo pode valorizar ser o autor, ser o primeiro, ser o melhor, o maior, ter mais títulos honoríficos.
Deus, entretanto, considera o SER (estar incluso), o FAZER (doar, contribuir, compartilhar), o SERVIR, a VOCAÇÃO, a OBRA FEITA e a missão cumprida!

Graça e Paz!!!
Quem Ama, Agrada!
sexta-feira, fevereiro 26, 2010 | Author: S.O.S Resgate
“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele... Se alguém me ama guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e nele faremos morada.” (João 14:21-23)

“Você me ama? Então prove”. Essa frase muito comum revela algo bastante presente nas relações interpessoais: não há nada de abstrato no amor. O amor pode ser provado e, basicamente, nós entendemos assim: Se você ama alguém, você faz aquilo que lhe agrada. O mesmo se dá com Deus. Jesus ensina nesse texto que “aquele que diz amar a Deus” também “guarda seus mandamentos”.

Você ama a
Deus? Segundo pesquisa do IBOPE, 99% dos brasileiros crêem em Deus. Se perguntarmos quem ama a Deus, provavelmente a maioria responderá positivamente: eu amo. Afinal quem não amaria a Deus, oras? Pode-se crer nele e não amá-lo? Mas, aqueles que dizem que amam a Deus, de fato o amam? Como pode uma sociedade que afirma crer em Deus e (supostamente) amá-lo, ser tão perversa e decadente?

Jesus disse que quem o ama, também guarda suas palavras (seus mandamentos). Para Cristo, amar e agradar são verbos correlatos. É até possível agradar a alguém que não se ama. Pode-se fazer isso por medo, por constrangimento, por coerção. Mas não se pode amar sem desejar fazer a vontade daquele que é objeto do nosso amor. Pergunto novamente: Você ama a Deus? E você o obedece? Aqui surge uma dificuldade: Amo a Deus? Claro que sim! Se eu O obedeço? Bem... Nem sempre... Algumas vezes...  Então o dilema é: Tenho certeza que amo a Deus, mas também sei que não o obedeço fielmente. Não faço tudo sempre certo; falho muitas vezes. Então, amo ou não amo?

Nossa obediência está longe de ser perfeita, mas ainda é a melhor forma de aferirmos o grau de nossa devoção e amor a
Deus. Quando o desobedecemos, agimos movidos por um impulso egoísta. Fazemos o que nos interessa, o que nos traz satisfação. Mas não podemos interpretar ‘obediência’ como apenas um ‘cumprimento do dever’ pois o que Jesus nos ensina é algo maior. Ele fala sobre guardar sua Palavra. Isso é mais que obedecer. Devo ser um guardião dos ensinamentos. Ora, o quê faz um guardião? Defende aquilo que está sob sua guarda. Quem guarda, guarda porque valoriza, porque preza. Guarda para ter e manter. Guarda porque se preocupa com a integridade daquilo que tem.

Quando crianças, aprendemos que devemos ser bonzinhos e obedientes para, quando morrermos, irmos para o céu. É interessante observar o quê
Jesus diz acerca disso. Ele não usa a figura do céu ou do inferno para nos motivar e/ou intimidar. Antes, apela para os benefícios do amor e da comunhão. A quem o obedecer, promete: “... será amado de meu Pai e viremos à Ele e faremos nEle morada” (João 14:23). Portanto, o conceito bíblico de Céu, é mais do que um lugar bom preparado para os obedientes. Deus vem morar em nós antes mesmo da gente ir morar com Ele
. O Céu é Presença. O Céu é Deus em mim. O Céu é Deus em nós.

Graça e Paz!!!
Quando Deus Fala!
sexta-feira, fevereiro 19, 2010 | Author: S.O.S Resgate
"A mão de Deus é sobre todos os que o buscam, para o bem deles" (Esdras 8:22b)

Conhecer a
Deus implica compreender Sua mensagem. Identificar a Sua voz. Eis aqui, uma questão que causa dúvida para muitas pessoas, inclusive cristãos. Como posso ouvir Deus? Quando saberei que é Ele quem fala comigo? Nesse, digamos anseio, muitos se perdem. São enganados. É nesse cenário que os falsos profetas, ganham força. Não teriam sucesso, se não houvesse público. Mas, tanto no passado, como no presente eles estão atuantes. E provam o coração dos homens: 


"Não ouvirás as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos, porquanto o Senhor vosso Deus vos prova, para saber se amais o Senhor vosso Deus com todo o vosso coração e com toda a vossa alma" Deteronômio 13:3

Por que,
Deus precisaria nos provar? Não seria mais fácil, banir os falsos profetas? Não! Nesse ensinamento, está o livre arbítrio. Eu escolho a quem ouvir, e a minha escolha, revela os desejos do meu coração. Servir a Deus, é uma escolha, amá-Lo, também. Ele considera nossas escolhas, para isto nos criou. Não como meros robôs, mas, como seres com capacidade de discernimento.

Com tristeza, e espanto, vemos a Igreja de Cristo, sendo enganada por toda sorte de falsos ensinamentos. "Ouvir a
Deus", se tornou banal. Se antigamente os ungidos profetas, com autoridade, diziam: "Assim diz o Senhor", e as palavras assim ditas, se perpetuaram como fogo consumidor, hoje, em toda parte, ouve-se: "Deus falou comigo", palavras de um egocentrismo para Deus, sem valor.

Entregar a
Deus o coração. Enquanto, não houver, entrega total e verdadeira, abandono do pecado, arrependimento, renúncia e mudança de direção, ouvidos e olhos, não perceberão se é Deus quem fala. Foi Jesus, mesmo quem disse: "minhas ovelhas, não seguirão os estranhos, antes, fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos" João 10:5. Deus fala hoje, com a mesma intensidade que falou aos profetas do Antigo Testamento. Mas, quando identificar Sua voz? "As ovelhas saberão identificar".



"A Lei e ao Testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles". (Isaías 8:20)

Deus fala, em voz audível. Quando Ele fala, tudo se modifica. A mensagem vai direto ao coração. Uma comunhão diária e verdadeira com a Palavra de Deus nos dá discernimento. Quando Ele envia seus servos para nos falar, sempre, nos confirma com a Sua Palavra. A Lei e ao Testemunho! Eles não mentem! Ainda que Ele use "corvos", para te alimentar, te fará saber: "Sou eu quem falo contigo".

Ah, se o mundo compreendesse o valor e o poder da Palavra! Com tristeza, vejo o homem se colocando no lugar de
Deus: "Mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali" Isaías 28:10. E o jugo, vai se tornando pesado, os rituais se multiplicando, e a simplicidade do Evangelho, vai sendo substituída por invenções humanas. Que não tem poder de libertar, mas de escravizar.

Não tenha pressa para ouvir
Deus. Procure se comunicar com Ele, através da oração. Passe tempo com Deus. Se derrame diante Dele. Foi quando Ana, O buscou com todo o seu coração, que Deus lhe respondeu: "Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente" I Samuel 1:10. E Deus falou com Ana, através do profeta Eli. Sua amargura, tornou-se em riso. O filho, tão desejado, foi gerado.

Um leproso, procurou ouvir
Deus. Saiu da multidão e adorou Jesus: "Senhor se quiseres, podes tornar-me limpo". Bastou uma palavra para a realização do milagre. Jesus disse: "Quero". Mateus 8:1-3. Deus é simples. O Evangelho é simples. Jesus veio revelando isto. Quem estava pronto para ouvi-Lo? Os humildes de espírito! Como crianças! Em sua pureza, elas também ouvem a Deus!

Que nesse murmurinho de vozes mundanas, possamos estar com os ouvidos apurados e prontos para ouvir
Deus nos falar. Sobretudo, que em nossos corações O Espírito Santo, Consolador, faça morada Eterna, porque através Dele teremos conhecimento de toda a verdade: "O Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece: Mas, vós o conheceis porque habita convosco e estará em vós" João 14:17.



Graça e Paz!!!
Bom Demais Pra Ser Verdade!
segunda-feira, fevereiro 15, 2010 | Author: S.O.S Resgate
“João Batista estava na cadeia e, quando ouviu falar do que Cristo fazia, mandou que alguns dos seus discípulos fossem perguntar a ele: O Senhor é aquele que ia chegar ou devemos esperar outro? Naquele momento Jesus curou muitas pessoas das suas doenças e dos seus sofrimentos, expulsou espíritos maus e também curou muitos cegos. Depois respondeu aos discípulos de João: Voltem e contem a João o que vocês viram e ouviram. Digam a ele que os cegos vêem, cós coxos andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e os pobres recebem o evangelho. E felizes são as pessoas que não duvidam de mim” (Mateus 11:2 + Lucas 7:21-23)

“Será que Jesus é mesmo quem a Bíblia diz ser?” – Você já se perguntou isso? Ou algo semelhante? Você já passou pela situação de, mesmo tendo crido, chegar num momento de questionar sua fé e vacilar?

João Batista passou por isso. E o interessante é que suas dúvidas não surgiram em decorrência dele estar encarcerado (o que seria normal). João não manda mensageiros até Jesus para perguntar-lhe: “Senhor, és tu aquele que vai me libertar desta prisão?” A questão de João não era decorrente de um sentimento de falta de cuidado ou amor divino. Era uma questão de “autenticidade”. O que João queria saber era: “Posso crer?”.

Certamente João Batista vira ou ouvira falar de falsos messias e das conseqüências trágicas em segui-los. João identificara Jesus como o “Cordeiro de Deus” e cria que Ele, de fato, era o Messias predito. Mas, na prisão, João recebe notícias que o fazem duvidar. Ele fica sabendo das maravilhas operadas por Jesus. Interessante, não é? Alguns incrédulos ouvem testemunhos de milagres e obras fantásticas e dizem: “Eu creio”. Enquanto outros que até acreditam ouvem a mesma coisa e dizem: “Será?”.

Por paradoxal que fosse a verdade era que o que fez João desconfiar de Jesus foram as próprias obras Dele. Era bom demais para ser verdade. Então João envia seus discípulos perguntando: “És tu mesmo?” E eu fico pensando: o que João esperava como resposta? Se Jesus dissesse: “Sou”, isso seria satisfatório para João? Muitas vezes nossas perguntas a Deus ficam sem as respostas que esperamos porque Ele sabe que o que desejamos ouvir não é o que vai nos satisfazer; apenas dará origem a outro questionamento.

Quando Jesus recebe os discípulos de João Batista e ouve sua pergunta, Ele simplesmente começa a operar uma série de curas e libertações bem ali diante dos olhos dos mensageiros. E depois diz: “Voltem e contem a João o que viram”. Não diz nem “sim”, nem “não”. De fato, não respondeu com palavras. Apenas agiu. E não agiu de uma forma nova, surpreendente. Fez o que vinha fazendo sempre. Fez o que João já sabia. João ouviu falar dos milagres de Jesus e desconfiou. Jesus ouviu falar da desconfiança de João e o que fez? Milagres!

Entendo que a grande lição aqui é: dúvidas vão surgir e Jesus sempre responderá fazendo o que sempre fez. Isso se chama “coerência”. Você já conhece o "modus operanti" de Deus, já sabe como Ele age. Tem muita gente esperando de Deus algo “novo” para Deus provar que é Deus mesmo. Tem gente desafiando Deus a fazer algo absolutamente incontestável. Algo no qual sua fé possa se estribar, se fundamentar e não vacilar mais. Mas a verdade é que só é possível crer se é possível não crer. Onde a verdade é incontestável, não há espaço para a fé. Por isso é que, a Bíblia diz que “todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor” e, no entanto, essa confissão não será uma confissão de fé. Será a constatação final daqueles que descreram e que agora só dobram os joelhos diante da verdade feita Fato.

Os discípulos voltaram e acabaram por contar a João novidade nenhuma. Disseram a mesma coisa que outros disseram. A mesma coisa que João já sabia. Então o que entendemos com isso é que Deus está nos falando que: quando a dúvida bater, quando a fé capengar, o que podemos fazer é olhar para o passado e para o que Deus já fez na nossa vida. Porque, no fim das contas, é o que Ele sempre continuará fazendo. Mesmo que seja para a fé de uns e para a descrença de outros.





Graça e Paz!!!
Arrependimento, Uma Nova Vida!
sexta-feira, fevereiro 12, 2010 | Author: S.O.S Resgate
"Filho, perdoados estão os teus pecados" (Mc 2:5b)

O arrependimento é tema central da mensagem de salvação. Cristo morreu, para que tivéssemos a oportunidade de começar uma nova vida a partir do arrependimento. Ao aceitar a mensagem da cruz, de vida, morte e ressurreição e confessar Jesus como Senhor, o homem está assumindo sua culpa, redimindo seu passado e mudando a direção de seu futuro.

É isso que significa arrependimento: Mudar de procedimento. Também é sentir mágoa ou pesar por um erro cometido. Porém, há os que se arrependem apenas por um momento, voltando a cometer sempre os mesmos erros. Esses passam por muitos arrependimentos ao longo da vida, mas não alcançam a reconciliação eterna, possível apenas em Cristo Jesus.

É necessário, um "mergulho no Jordão", como pregava João, o Batista. É como se o homem se humilhasse ao pó da terra, de onde veio e ressurgisse para a glória eterna. "Arrependei-vos, porque é chegado o Reino de Deus"
(Mt 3:2). No batismo das águas, o simbolismo de uma nova vida. João, o que "preparou as veredas para o Senhor", apontava as veredas eternas aos arrependidos.

É verdade, o ladrão na cruz, ao lado de Jesus, foi salvo sem adentrar nas águas do batismo. Porém, o seu ser, "mergulhou profundamente dentro de si mesmo", reconhecendo ser um pobre pecador. Se comoveu, se quebrantou e se voltou para o autor da vida. "Senhor, quero estar contigo, quando abrir meus olhos novamente". Os pecados daquele nobre homem foram redimidos, quando o sangue do Senhor escorria em seu santo corpo, descendo pelo madeiro da cruz, ali, estava o passado do malfeitor, escorrendo para o ventre da terra, sendo esquecido, para sempre.

Quando Cristo ressurgiu em sua glória, ressuscitado, aquele homem, com Ele estava. Sem arrependimento, não há salvação. É impossível, alguém ser moldado, renovado, sem entrega. Carpinteiros, só trabalham madeiras que lhe chegam às mãos. Somos essa madeira, Ele, o artífice.




"Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, Nosso Senhor".
 Romanos 6:23

Graça e Paz!!!
Carnaval?!
segunda-feira, fevereiro 08, 2010 | Author: S.O.S Resgate


Estamos em uma data em que as pessoas comemoram o Carnaval - Carnaval quer dizer festa da carne - amados irmãos em Cristo, devemos ficar atentos pois nesta data o diabo tenta nos roubar a santidade - ser santo é ser separado do pecado – o inimigo se aproveita das mídias (televisão, rádio, revistas, etc.) para contagiar e convencer, as criaturas de Deus e os que O aceitaram, que tudo isso é maravilhoso.

Então
orem e vigiem, pois como lobo selvagem o diabo está a espreita, pronto para devorar e tragar as vidas que vacilarem. Cuidem para não serem contagiados pela prostituição, promiscuidade, erotismo e toda essa mentira de satanás. Busquem se santificar e renunciem o pecado, por mais bom que ele pareça. Não se deixem influenciar, mesmo que o mundo diga que é normal ou que aos olhos da carne pareça gostoso, não caia, mas firmem-se no SENHOR, porque Ele te sustentará e você prevalecerá e com isso pisarás  na cabeça da serpente e nome santo do SENHOR será glorificado.


Estejam no carnaval, mas sigam-no como um feriado e não como uma blasfêmia contra Deus.

Graça  e Paz!!!
Para Onde Fugiremos da Tua Face?
sexta-feira, fevereiro 05, 2010 | Author: S.O.S Resgate
“Por que, pois, desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o que era mal perante Ele?” (2 Sm 12.9a)

Davi, o ungido do Senhor
, rei de Israel, grande guerreiro, de cuja fé falamos até hoje, é um dos maiores exemplos de como o Senhor trata com Seus amados filhos. Tal privilégio, porém, não o impediu de pecar. O versículo acima trata da reprimenda recebida por ele após ter providenciado a morte de Urias, soldado do seu exército, com o intuito de desposar a mulher deste, Bate-Seba. Contingência? Não. Puro escrutínio! Davi sabia o que estava fazendo, desejou o que fez, dispôs de tempo mais do que suficiente para arrepender-se eficazmente – isto é, antes do fato consumado –, mas ainda assim não quis fazê-lo. Resultado: ira divina. No caso acima, Davi só aprendeu quando seu primogênito – fruto da união com Bate-Seba – morreu, cumprindo o vaticínio do Senhor.

O que mudou desde Davi até os nossos dias? Nada.
Deus Eterno é imutável, Seus desígnios, mandamentos, promessas, sanções, normas, misericórdia, Amor, Graça, etc, são imutáveis; sempre foram, são e sempre serão. Nada Lhe escapa. Há alguma coisa que possamos fazer ou pensar da qual Ele não tenha “prévio” conhecimento? “Senhor, Tu me sondas e me conheces. Sabes quando me assento e me levanto; de longe penetras os meus pensamentos. Para onde me ausentarei do Teu Espírito? Para onde fugirei da Tua face?” (Salmos 139.1-2, 7).

Vários motivos podem nos levar a tropeçar e cair na nossa jornada cristã, mas esses não vêm ao caso. Nossas ações e os resultados delas vão determinar nosso futuro, de bênção ou castigo, na medida em que, durante todo o processo pecaminoso, desde a sua concepção até a infeliz consumação e eventual persistência – em se tratando de uma ação continuada –, estão sob o absoluto controle e observação do Pai Celeste.

Se porventura decidimos pecar e não nos arrependemos, mas pelo contrário, persistimos no pecado, um prejudicial processo de esfriamento do Espírito Santo se instalará dentro de nós, culminando na queda espiritual. Sintomas principais da queda: indiferença quanto aos sucessivos erros – o que pode nos conferir a falsa sensação de auto-suficiência –, relutância quanto ao arrependimento e volta ao status quo ante, e, embora pareça contraditório, incômodo, pela consciência racional – não espiritual – da situação de erro. Não nos iludamos: estabelecido tal quadro, a sanção é inevitável.

Mas e a queda, é inevitável também? Claro que não. Diante de sua iminência, e da possível falta de resistência à tentação, devemos clamar copiosamente ao Senhor, para que intervenha imediatamente e ajude a nos afastar dali. Só Ele pode nos socorrer, de maneira poderosa e eficiente. Contudo, nosso deve ser o primeiro passo. “Sobre mim pesa a Tua ira; Tu me abates com todas as Tuas ondas. Mas eu, Senhor, clamo a Ti por socorro, e antemanhã já se antecipa diante de Ti a minha oração.”
(Salmos 88.7,13), diria o consciencioso Davi. Ainda que não sintamos vontade, devemos clamar por misericórdia!

Sejamos sábios e não esperemos pela queda; ao menor sinal de fraqueza, corramos para os braços de Quem tem a Força e o Poder para nos livrar do pecado!
 
Graça  e Paz!!!
Nossas Cicatrizes
sexta-feira, janeiro 29, 2010 | Author: S.O.S Resgate
"Há alguns anos, em um dia quente de verão, um pequeno menino decidiu ir nadar no lago que havia atrás de sua casa. Na pressa de mergulhar na água fresca, foi correndo e deixando para trás os sapatos, as meias e a camisa.

Voou para a água, não percebendo que enquanto nadava para o meio do lago, um jacaré estava deixando a margem e entrando na água. Sua mãe, em casa, olhava pela janela enquanto os dois estavam cada vez mais perto um do outro.Com medo absoluto, correu para o lago, gritando para seu filho o mais alto quanto conseguia. Ouvindo sua voz, o pequeno se alarmou, deu um giro e começou a nadar de volta ao encontro sua mãe. Mas era tarde. Assim que a alcançou, o jacaré também o alcançou.

A mãe agarrou seu menino pelos braços enquanto o jacaré agarrou seus pés.Começou um cabo-de-guerra incrível entre os dois. O jacaré era muito mais forte do que a mãe, mas a mãe era por demais apaixonada para deixa-lo ir.

Um fazendeiro que passava por perto, ouviu os gritos, pegou uma arma e disparou no jacaré. De forma impressionante, após semanas no hospital, o pequeno menino sobreviveu. Seus pés extremamente machucados pelo ataque do animal, e, em seus braços, os riscos profundos onde as unhas de sua mãe estiveram cravadas no esforço sobre o filho que ela amava.

Um repórter de jornal que entrevistou o menino após o trauma, perguntou-lhe se podia mostrar suas cicatrizes. O menino levantou seus pés. E então, com óbvio orgulho, disse ao repórter - Mas olhe em meus braços. Eu tenho grandes cicatrizes em meus braços também. Eu as tenho porque minha mãe não deixou eu ir.

Você e eu podemos nos identificar com esse pequeno menino. Nós também temos muitas cicatrizes. Não, não a de um jacaré, ou qualquer coisa assim tão dramática. Mas as cicatrizes de um passado doloroso, algumas daquelas cicatrizes são feias e causam-nos profunda dor.

Mas, algumas feridas, meu amigo, são porque DEUS se recusou a nos deixar ir. E enquanto você se esforçava, Ele estava lhe segurando.

Se hoje o momento é difícil, talvez o que está te causando dor seja Deus cravando- lhe suas unhas para não te deixar ir, lembre-se do jacaré e muito mais Daquele que mesmo em meio a tantas lutas nunca vai te abandonar e certamente vai fazer o que for necessário para não te perder, ainda que para isso seja preciso deixar-lhe cicatrizes".



Cicatrizes? Temos aos montes. As das pernas produzem lembranças amargas e mais arrependimento ainda... mas são anuladas pelo doce lembrança do resgate. Vivemos assim nesse mundo dúbio não de fé, mas de lembranças. As cicatrizes das pernas fazem-nos recordar do tempo em que descíamos o poço. Quanto mais descíamos, mais queríamos descer para conhecermos mais trevas. Estávamos sendo puxados para baixo. Todavia, antes que se partisse o fio de prata uma luz brilhou na entrada do poço profundo e fomos puxados com mão forte para o Reino da Luz.



Graça e Paz!!!

Depende das Mãos
segunda-feira, janeiro 25, 2010 | Author: S.O.S Resgate
Uma bola de basquete em minhas mãos vale R$35,00. Uma bola de basquete nas mãos do Oscar vale R$70,00. Depende das mãos que a seguram.

Uma bola de vôlei nas minhas mãos vale uns R$25,00. Uma bola de vôlei nas mãos do Tande vale uns R$50,00. Depende das mãos que a seguram.

Uma raquete de tênis em minhas mãos não tem uso algum. Uma raquete de tênis nas mãos do Guga o tornou o atual número 1 do mundo. Depende das mãos que a seguram.

Uma vara em minhas mãos vai manter animais afastados de mim. Uma vara nas mãos de Moisés abriu o Mar Vermelho. Depende das mãos que a seguram.

Um estilingue nas minhas mãos é um brinquedo. Um estilingue nas mãos de Davi se tornou uma arma poderosa. Depende das mãos que o seguram.

Dois peixes e cinco pães em minhas mãos se tornarão alguns sanduíches. Dois peixes e cinco pães nas mãos de Jesus podem alimentar multidões. Depende das mãos que os seguram.

Pregos em minhas mãos podem significar a construção de uma casa. Pregos nas mãos de Jesus significam a salvação do mundo inteiro. Depende das mãos...

Como você pode concluir agora, que tudo depende das mãos... Então, coloque suas preocupações, interesses, temores, anseios, sonhos, sua família, e seus relacionamentos nas mãos de Deus. Pois tudo depende das mãos que os têm.

Graça e Paz!!!

Conquistas Para Crescer em Prosperidade
sexta-feira, janeiro 22, 2010 | Author: S.O.S Resgate

"E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção" (Gn. 12:2)


Três áreas fundamentais precisam ser conquistadas para uma consolidação com êxito, a fim de trazer a prosperidade com crescimento.

1. Conquista familiar
Não existe consolidação sem se pensar na família, a célula principal. I Timóteo 5:8 diz que devemos consolidar o cônjuge, os filhos: "Mas, se alguém não cuida dos seus, e especialmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo". Devemos fazer de cada fase a melhor fase no relacionamento familiar, pois, se um líder estiver bem com a sua família, terá êxito em todos os seus projetos. Este líder verá que a consolidação e a prosperidade virão sobre as suas células e sobre a sua vida pessoal de uma forma tremenda e sobrenatural.

2. Conquista espiritual
Para consolidarmos outras vidas é preciso primeiro estarmos consolidados; para ministrarmos sobre prosperidade isto é preciso ser real em nós. Nesta fase do avivamento espiritual é necessário investirmos tempo em conhecer a Deus, em uma maior intimidade com o Espírito Santo, trazendo um conhecimento profundo da nossa própria vida.

3. Conquista emocional
É preciso deixar o sentimento de medo, fracasso, incapacidade, covardia, traumas da fase da infância até hoje, tudo aquilo que nos impede de crescer, de alcançar os planos de Deus para nós. Em qualquer área o líder deve ser aprovado nas suas emoções e no caráter irrepreensível.

Graça e Paz!!!

Provação...
sexta-feira, janeiro 15, 2010 | Author: S.O.S Resgate

Provação… (Tg. 1.2-4) Todo mundo sabe que crente passa por tribulações. Tribulações não são privilégios de gente que não quer nada com Jesus. Em falando no Mestre, ele mesmo nos incentivou a permanecer animados diante delas, as tribulações (Jo. 16.33). Como crentes temos uma visão acerca destes momentos dificieis para valer. Que as vezes é a dor da perda, a dor da separação, a dor da enfermidade e outras dores que dóem demais.

Diante das provações nós entendemos que Deus está no controle do conteúdo da prova. Não seremos provados acima de nossas possibilidades devido a nossa frágil humanidade (1Co. 10.13). Esta certeza produz ânimo suficiente para prosseguir em frente nesta corrida chamada vida. Também entendemos que as provações nos lembram que não somos deste mundo. Anseiamos estar no lugar onde não haverá dor, nem sofrimento, nem lamento e muito menos choro.

As provações também nos lembram que Ser como Cristo é nossa meta, nosso alvo supremo, nosso sonho ou pelo menos deveria sê-lo. As provações nos ajudam neste processo de transformação; tirando de nós aquilo que temos de pior tornando-nos mais mansos, compreensivos, solidários, na verdade mais humanos.

Humanos que colocam seus planos nas mãos do Autor e Consumador de sua fé não por falta deles; mas por que crêem que os planos que vem do alto são superiores e melhores. Precisamos refeltir, considerar naquilo que vamos nos tornar após passarmos pelo fogo, pelo vento, pelas águas, pelas intempéries da vida. Pois para viver é necessário saber se relacionar, valorizar aquilo que tem valor e fazer da coisa principal, a coisa principal.

Parece uma tarefa fácil; entretanto o efeito do pecado é tão devastador que apenas a graça salvadora de Jesus pode abrir nossos olhos e modificar a nossa maneira de pensar e agir diante destes momentos dolorosos. Que Deus nos ajude a enxergar o que não estamos vendo, a nós mesmos. E considerem motivo de grande alegria o fato de você passar por muitas provações, porque tendo paciência a sua obra perfeita, sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma (Tg. 1.4).

“Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam”. 
Tiago 1.12


Graça e Paz!!!
Fazer ou Não Fazer, Eis a Questão!
sexta-feira, janeiro 08, 2010 | Author: S.O.S Resgate

De vez em quando ouvimos pessoas buscando esclarecimento sobre o que é e o que não é devido. Muito se fala sobre usos e costumes; sobre o que é e o que não é permitido na igreja; sobre o que seria pecado ou não. Como proceder diante disso tudo?

Procuremos direcionar nossa vida e tudo o que façamos pela Bíblia, como Palavra de Deus. Evidentemente que nem sempre temos respostas práticas, diretas para as nossas questões. Entretanto temos nas Escrituras a possibilidade de entendê-la e discerni-las. E isto deve ser feito a partir dos princípios de Deus e daquilo que para Ele é mais importante.

Diante de qualquer assunto precisamos sempre fazer três perguntas que jamais podem faltar:

1)EDIFICA? - Paulo diz: "Todas as coisas são lícitas, mas nem todas edificam"
1 Co 10:23b Edificar no sentido de construir algo de bom na sua vida, na vida de alguém. Algo de Deus, que tenha sentido espiritual, que faça bem, que me aproxima de Deus, que faça com que minha vida espiritual seja acrescida por aquilo que faço;

2) CONVÉM? " Paulo diz: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convém"
1 Co 6:12a Ser conveniente é tão importante quanto saber o que fazer. Nem sempre conseguimos os dois, por isso é que muitos problemas surgem. É importante que saibamos o que convém e o que não convém. O que deve fazer parte e o que não deve da nossa vida. O que fica bem e o que não fica. Isso em muitos aspectos. Saber se conduzir, se comportar, se vestir, se apresentar é fundamental;

3) DOMINA? Paulo diz: "Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas"
1 Co 6:12b - Se fazemos algo por causa do domínio que isso exerce sobre nós, então isso não pode ser bom. Deus concedeu a Adão o controle sobre o mundo e o pecado tirou dele esse domínio e o diabo o escravizou. Jesus nos libertou para vivermos a liberdade de podermos fazer ou não. Sem pressão, sem nenhum tipo de influência;

Agora você deve aplicar esses critérios as situações que quiser. Pergunte sempre: Isso edifica minha vida espiritual, é conveniente, não faço constrangido ou pressionado a fazer? Vá mais profundo nas questões e deixe Deus formar seu caráter cristão.



Graça e Paz!!!

Deus se interessa por você!
sexta-feira, janeiro 01, 2010 | Author: S.O.S Resgate

A indiferença tem sido uma das marcas mais fortes do nosso mundo. Convivemos com pessoas, para quem, somos apenas figuras, imagens, fisionomias. Para a maioria dos comerciantes, somos apenas consumidores; para a polícia, somos apenas elementos; para o governo, somos apenas cidadãos; para muitos políticos, somos apenas eleitores; para a industria televisiva, somos apenas espectadores; para as empresas de radiodifusão, somos apenas, ouvintes; para as empresas de transportes, somos apenas passageiros; para os moradores do nosso bairro, somos apenas vizinhos; para muitos, sequer existimos.

Mas para Deus, temos identidade; temos nome; temos anseios; temos dores; temos sonhos; temos alegrias; temos preferências; temos carências; temos talentos; temos capacidade de percepção; somos sensíveis. Para Deus, o nosso mundo não é distante, nem imperceptível. Para Ele, nós temos história; temos marcas; somos suscetíveis aos sofrimentos; somos capazes da realização; temos passado, futuro, memórias e expectativas.

Jesus se interessa por nós, não como quem espera algo, ou como quem tira proveito de alguma coisa. O interesse de Deus por nós chega a ser constrangedor, pois é invariável, despretensioso e incondicional. É algo eterno, não dá para medir, não dá para enxergar a origem e nem o fim; é sempre mais, é sempre superabundante.


Deus tem interesse em você, porque te ama;
te ama porque te fez 
e te fez porque te desejou.


Graça e Paz!!!